A Santa
que a Igreja celebra hoje, com apenas doze anos, era instrumento eficaz nas
mãos do Pai Celeste, por isso anunciava o Evangelho e denunciava as artimanhas
de satanás.
A santidade é
uma graça que o Espírito Santo quer dar a todos, porém, é Ele que vai no tempo
d’Ele manifestando para o mundo este dom dado a quem luta diariamente. Por
exemplo, Santa Rosa – que lembramos neste dia – muito cedo começou a externar
atitudes extraordinárias de coragem e amor ao Senhor.
Nasceu em
Viterbo, no ano de 1233, numa pobre e humilde família; quando tinha apenas três
anos conta-se que pela sua oração Jesus reviveu uma tia. Com sete anos, Rosa
pegou uma forte doença que acabou sendo um meio para sua vida de consagração,
pois Nossa Senhora apareceu a ela, restituindo sua saúde e chamando-a à uma
total entrega de vida.
Santa Rosa, antes
mesmo de alcançar idade, resolveu livremente vestir um hábito franciscano, já
que sua meta era entrar na Ordem de Santa Clara de Assis.
Menina cheia do
Espírito Santo, não ficou parada diante dos hereges cátaros, que semeavam a
rejeição às autoridades.
Com apenas doze
anos, era instrumento eficaz nas mãos do Pai Celeste, por isso anunciava o
Evangelho e denunciava as artimanhas de satanás. Banida pelo imperador,
continuou profetizando. Com o falecimento do imperador, ela voltou como heroína
para Viterbo. Mesmo sem ser aceita com dezesseis anos pelas Irmãs Clarissas,
Santa Rosa perseverou no caminho da santidade e, aos dezoito anos, foi
acometida de uma doença que a levou para a Eterna Morada de Deus.
Santa
Rosa de Viterbo, rogai por nós!
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